Licenciado em violino pela Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo do Porto, onde estudou com o professor Radu Ungureanu. Durante o seu percurso pedagógico estudou também com os professores de violino Augusto Pereira de Sousa, Alberto Gaio Lima, António Soares e Arjen Beintema. Premiado pela Fundação Engº António de Almeida (mérito académico) e pelo Prémio Jovens Músicos (3º prémio classe de música de câmara), Carlos Pinto da Costa foi também bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, da Câmara Municipal de V. N. de Famalicão e do Programa ERASMUS, ao abrigo do qual estudou em Utrecht na Holanda. Foi Concertino e chefe de naipe da Orquestra Sinfonieta e da Orquestra de Música Antiga da ESMAE, membro da Orquestra de Jovens da Casa da Música até Julho de 2004, chefe de naipe da Orquestra Musicare e da Orquestra Académica do Porto, instrumentista fundador da Orquestra Atalaya – Raízes Ibéricas. Colaborou, como instrumentista convidado, com a Orquestra Nacional do Porto e com a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Desde o ano de 2001, tem desenvolvido uma forte ação no âmbito da gestão pedagógica e cultural. É, desde esta altura, Diretor Pedagógico da Escola de Música de Esposende. Em 2003 concluiu o Curso de Pós-graduação em Gestão Cultural na Escola de Gestão Empresarial do Porto, em 2007, o Curso de Especialização em Gestão e Produção de Espetáculos na Universidade Lusófona do Porto e, em 2010, o Curso de Profissionalização em Serviço na Universidade Aberta. Integrou a equipa de gestão, produção e desenvolvimento do projeto GALAICOFOLIA – 2000 anos de festa, em Esposende e foi cofundador do HARMOS Festival. Foi fundador e Diretor Artístico do Festival Foz do Cávado em Esposende e cofundador do Coro de Pequenos Cantores de Esposende e Coro Ars Vocalis (desde 2009) e da MusiCórdia - Temporada de Música (desde 2012), da qual é também codiretor artístico.